Faceirice

Faceirice faz parte da natureza da mulher. Ser faceira é querer estar bonita.
Ser bonita não é necessariamente estar na última moda, ser super sexy, ser candidata a miss ou super sofisticada.. A beleza pode estar em algum detalhe, num certo modo de sorrir, num olhar, num jeito de falar. Ser bonita é estar bem consigo mesma, é se cuidar, cuidar da pele, do corpo, dos cabelos... Ser bonita é se gostar.
Ser bonita é simplesmente ser.

Não pretendo falar sobre moda, pois disto eu não entendo, apenas mostrar, do meu jeito, essa faceirice, que sempre existiu desde o princípio dos tempos, em todos os lugares e entre todos os povos, independente de sexo, raça e classe social..

CRIADO EM 21 DE ABRIL DE 2009

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domingo, 24 de janeiro de 2010

Bolsas em flor




Para ver mais de Nadine Joory entre no seu blog onde, além dos seus, ela mostra também trabalhos de outras pessoas e muitas outras novidades.
Vale a pena dar uma conferida.
Entre por AQUI.
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Ser Chique

"Simplicidade é a chave da verdadeira elegância."
Coco Chanel

Na verdade precisa-se de muito pouco para se sentir bem no dia a dia, para produzir uma agradável sensação de liberdade.

Roupa deve ser usada para vestir, dar prazer e mostrar a personalidade de cada um, e não para mostrar o tamanho do salário.


Há uma confusão entre necessidade, desejo e desperdício. Muitos ainda confundem desperdício e excesso com riqueza.
Não é nada disso!

O “CHIQUE” É SIMPLES!



Não vale a pena gastar energia com o que não tem valor, melhor guardar energia para coisas mais importantes como a evolução pessoal, a busca do conhecimento, o bom relacionamento com as pessoas e o amor ao próximo.

Toda mulher pode melhorar sua aparência ou aprimorar sua força de atração, mas nunca perder a individualidade.

A elegância é sempre simples. Quem complica as coisas dá a impressão de carregar a roupa como um fardo.
Quem se enfeita demais, acaba parecendo uma árvore de natal.

Chique/simples é a mulher que tem que estar bem-vestida, mas o faz com despojamento.

A mulher chique aproveita bem as roupas que já tem. Escolhe as que mais gosta e pensa em como combiná-las, se necessário, compra uma ou duas peças para criar mais opções.

Prefere roupas mais clássicas (dentro de seu estilo, é claro) e de tecidos bons, com caimento, menos vulneráveis à flutuação da moda.

A mulher chique compra com critério. A compra por impulso satisfaz só na hora, depois vira drama.

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Calcinhas




Calcinhas, calcinhas de rendinhas, calcinhas bordadinhas, calcinhas de florzinhas, calcinhas de bolinhas...
Calcinhas, calcinhas vermelhinhas, calcinhas amarelinhas, calcinhas azulzinhas...

Nas vitrines, nos cabides, nas caixinhas, nos saquinhos, nas gavetas... cheirosinhas, quem resiste à uma calcinha bonita?
Objeto de desejo de toda mulher e fetiche dos homens...

♥ ♥ ♥

Ah! Mas sabia que antes de 1800 nenhuma mulher respeitável usava calcinhas? Pois é, as mulheres não usavam nadinha, nadinha por baixo das saias....
Naqueles tempos elas usavam uma camisola reta de linho em contato com a pele seguido do corpete, uma ou duas anáguas e vestidos com saias longas e fartas. Era a vestimenta básica, considerada saudável para as mulheres... nada de calcinha.


Com a Revolução Popular em 1790, na França, a moda ficou mais simples.
As mulheres passaram a usar elegantes vestidos de cintura alta, os chamados “estilo império”, inspirados nas vestimentas gregas antigas.
Vaporosos e transparentes, tremendamente sensuais, eram feitos da mais fina musseline. Mas que deixavam as “partes baixas” arejadas demais e, então por volta de 1800 surgiu a necessidade de se usar calcinhas.


O primeiro modelito foi o “calção”, que chegava até abaixo do joelho ou até os tornozelos, feitos de tecido “cor de carne” como as meias finas da época. Mas só as mulheres mais importantes ou as mais ousadas (de vanguarda) que as usavam.
A partir daí, então passou por muitas versões, modelos e tecidos diversos, até chegar aos modelos atuais.


É também interessante saber a quantidade de nomes que esta peça acumulou ao longo da história: calça, calção, calçola, tanga, bunda-rica, combinação, trajes menores, roupa de baixo, roupa íntima, lingerie, cordão cheiroso, pecinha, coador de café, biquíni, fio dental... e muito mais.

Toda esta história das calcinhas está no livro “por baixo dos panos” de Rosemary Hawthorne, considerada a maior autoridade britânica em história de roupa íntima, escrito com muito humor e bastante ilustrado.

Para saber mais sobre a autora entre no seu site, neste endereço:
http://www.vicarageproductions.co.uk/

O livro, aqui no Brasil foi editado pela MATRIX EDITORA, com tradução de Daniela P. B. Dias.


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domingo, 3 de janeiro de 2010

Começando o ano no Vermelho...

Para começar o ano com muita energia, nada melhor que a cor vermelha. Qual a mulher que não se sente atraída por ela?
Fica bem tanto para louras como para as morenas. É a cor do charme, da segurança, da personalidade.
Mas, assim como a cor preta, a cor vermelha não suporta mediocridade.
Conforme sua aplicação ela pode ser ousada, marcante, extravagante e até mesmo suave.

Pode-se optar por um look inteiro ou apenas um detalhe.
O look inteiro é perigoso, é melhor quebrar com detalhes de outras cores.
Um vestido vermelho é deslumbrante, mas é melhor usar acessórios em outras cores para não cansar o visual.

Com sapatos bege.


Com carteira dourada


Vale misturar com preto, azul-marinho, bege, dourado, verde, roxo... Quem foi que disse que vermelho é uma cor difícil de combinar?


No detalhe ele é marcante.
Um cinto, uma carteira, uma bolsa, um sapato...
Um sapato vermelho é poderoso, dá aquele toque arrojado e sensual.




Mas muito cuidado, o sapato tem de ser de boa qualidade para não parecer vulgar.
E só use se você realmente se sentir à vontade, pois não faltarão olhares e comentários.
Um sapato vermelho é muito marcante, quem nunca reparou em você, no dia que você o estiver usando, vai reparar.
Uns gostam, acham o máximo, outros acham que é fora de moda e cafona!

Usar o que se tem vontade é ter estilo. Estilo é pessoal e é a gente que faz.
O estilo não sai de moda.
A moda passa e o estilo fica.

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A Bailarina



Um cartão para Jacque.

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