Faceirice

Faceirice faz parte da natureza da mulher. Ser faceira é querer estar bonita.
Ser bonita não é necessariamente estar na última moda, ser super sexy, ser candidata a miss ou super sofisticada.. A beleza pode estar em algum detalhe, num certo modo de sorrir, num olhar, num jeito de falar. Ser bonita é estar bem consigo mesma, é se cuidar, cuidar da pele, do corpo, dos cabelos... Ser bonita é se gostar.
Ser bonita é simplesmente ser.

Não pretendo falar sobre moda, pois disto eu não entendo, apenas mostrar, do meu jeito, essa faceirice, que sempre existiu desde o princípio dos tempos, em todos os lugares e entre todos os povos, independente de sexo, raça e classe social..

CRIADO EM 21 DE ABRIL DE 2009

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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Renda porque te quero renda...


Scarlett Johansson em seu lindo vestido de renda... combinação perfeita.

Renda:
O tecido perfeito para o clássico, o provocante e o sofisticado.
O glamour da renda valoriza roupas de noite.

Não se sabe quem valorizou quem... a renda ou a diva.
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

domingo, 13 de fevereiro de 2011

É tempo de praia


que tal usar bolinhas na praia?


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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Corpetes ou espartilhos?


No início do século 20 a moda era ainda a dos espartilhos ou corpetes, que quanto mais apertados mais elegantes seriam.

Eles eram reforçados com osso de baleia e exageravam as curvas naturais do corpo feminino. Cintura fina era um ideal, e os corpetes acabaram simbolizando a sujeição voluntária da mulher à dor para ficar na moda.

A figura da mulher ficava destorcida, o busto era forçado para frente e as cadeiras, para trás; o corpo formava um “s”.
A pressão nos pulmões chegava a provocar desmaios.
Já nessa época os médicos se preocupavam e começavam a discutir os males causados aos órgãos internos pela utilização desta peça tão apertada que restringiam os movimentos naturais das mulheres.
Era a moda lutando contra a natureza.


Mas felizmente surgiram estilistas que mudaram esta situação: começando com Paul Poiret que libertou a mulher dos espartilhos, seguido por Chanel que libertou definitivamente as mulheres dessa opressão.

Em minha juventude as mulheres não pareciam humanas. Suas roupas eram contra o natural. Eu devolvi a elas sua liberdade, lhes dei braços e pernas de verdade, movimentos que eram autênticos e davam a possibilidade de rir e comer sem ter necessariamente que desmaiar.
(Chanel)

Mas, como a moda sempre se repete, podemos ver nos dias de hoje o retorno dessas peças, mas não tão apertadas como no passado.
A maioria das mulheres usam os corpetes como fetiche.


Mas há quem leve essa moda muito a sério e se submeta a essa velha tortura para ficar com a cintura finíssima.


E você, usaria?