Faceirice

Faceirice faz parte da natureza da mulher. Ser faceira é querer estar bonita.
Ser bonita não é necessariamente estar na última moda, ser super sexy, ser candidata a miss ou super sofisticada.. A beleza pode estar em algum detalhe, num certo modo de sorrir, num olhar, num jeito de falar. Ser bonita é estar bem consigo mesma, é se cuidar, cuidar da pele, do corpo, dos cabelos... Ser bonita é se gostar.
Ser bonita é simplesmente ser.

Não pretendo falar sobre moda, pois disto eu não entendo, apenas mostrar, do meu jeito, essa faceirice, que sempre existiu desde o princípio dos tempos, em todos os lugares e entre todos os povos, independente de sexo, raça e classe social..

CRIADO EM 21 DE ABRIL DE 2009

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domingo, 30 de maio de 2010

A moda do tricô


Aproveitando que o friozinho que já está a caminho, que tal começar a preparar uma peça de tricô?


Gorros, meias, golas, pelerines, xales, cachecóis, casacos e muito mais... há sempre uma peça que a gente pode usar, adaptando conforme a região de mais ou menos frio.

O tricô é uma arte antiga e tem uma longa história, sendo que as mais antigas peças conhecidas, descobertas em partes do Oriente Médio, datam do século VII.
Dos caminhos de mesa às delicadas meias elizabetanas e aos xales maravilhosamente trabalhados ainda hoje nas Ilhas Shetland, a arte do tricô espalhou-se pelo resto do mundo.

Na Inglaterra as meias entraram na moda depois que a Rainha Elizabeth I aceitou um par delas como presente de ano novo, em 1560.
Como conseguiram ver as meias da rainha por baixo de tanta roupa, eu não sei! ... mas é o que conta a história.

Uma lei de 1565 determinava que todas as pessoas, a partir dos sete anos de idade, nos domingos e dias santos, tinham de usar na cabeça um gorro de lã tricotado, feltrado e decorado na Inglaterra, sob pena de multa.
Nos anos de 1589 e 1600, Willian Lee inventou uma máquina de tricô rudimentar que a princípio não foi aceita pelo fato de ameaçar a sobrevivência dos artesãos tricotadores da época. O tricô manual continuou a florescer como indústria doméstica por mais duzentos anos.

O desenvolvimento do tricô comercial foi lento, mas como podemos constatar a indústria de tricô à máquina ganhou o mercado, até mesmo pela praticidade.

Mas essa forma de artesanato nunca perdeu seus adeptos e muitas pessoas continuam a exercer essa arte manualmente.

Mas foi no final dos anos 60 que o tricô se popularizou definitiva e firmemente no mercado da moda, ocorrendo nos anos 70 um retorno ao tricô artesanal, que permanece até hoje.

Aqui você pode encontrar modelos variados e com as receitas.

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Fotos da Internet

3 comentários:

  1. Verdade... não saiu mais de moda...
    Lindas peças...

    Beijo

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  2. Oi Estela, adorei ler sobre o assunto, hoje mesmo aprendi alguns modelos de cachecol bonitos e fáceis de serem feitos. Lá vou eu tentar...
    Bjs

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  3. Estela. você é uma artista !Abr. A.Quadros

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