
Usar batom é coisa muito antiga. Cleópatra, a rainha do Egito, já tingia os seus lábios.
Mas nem sempre ele foi dessa forma que o utilizamos hoje, em bastão.
O produto assumiu, ao longo do tempo, formas variadas. Incorporou uma extensa gama de cores.
Os primeiros batons em bastão começaram a ser usados no início do século XX, lá pelos anos 20, a época das melindrosas de bocas pequenas pintadas em forma de coração.
A moda favorecia as mulheres de lábios finos.
Mas, coube à atriz Joan Crawford romper com a tendência dessa época, na exuberância dos seus 20 anos, La Crawford realçou o desenho de sua boca carnuda ao pintá-la de vermelho. Assim a história do batom virou uma nova página. Passou por cima da moda e “desmelindrou-se”,

O culto aos lábios opulentos assumiu de vez a primazia.
Depois de Joan Crawford, vieram Ingrid Bergman, Ava gardner, Brigite Bardot, Sophia Loren e outras mais...
Pra não falar da irresistível boca vermelha de Marilyn Monroe.

E ainda hoje, apesar da versatilidade da moda, continuam irresistíveis os lábios carnudos como os de Angelina Jolie, Júlia Roberts, Scarlett Johansson, entre outras.
A paixão pelo batom é partilhada pela maioria das mulheres. Usar batom é um ato quase instintivo, segundo os psicanalistas.
As vantagens de se usar batom são fáceis de encontrar:
- Cabe numa simples carteira;
- A aplicação exige apenas um espelhinho;
- Demora menos de um minuto;
- Satisfaz todos os gostos e orçamentos;
- E os resultados compensam... uma corzinha nos lábios realça o rosto inteiro.
Uma coisa não se pode discutir:
A boca pintada exerce inegável fascínio sobre o ser humano!
Explicar o mistério... é coisa que nem Freud explica.
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Não dispenso!
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